quinta-feira, 6 de setembro de 2012

OLIMPÍADAS DE PORTUGUÊS 2012
TEXTOS SELECIONADOS
Professor(a): Célia marciano
Aluno(a): Juliana Barros - 1 M07
Título: Gravidez na adolescência

Onde está aquela criança? Será que coberta com seu manto de mulher incerta? Uma moça à flor da juventude, o rosto de menina, pensamento de gente grande, traz por dentro um novo ser, uma nova semente dentro de si. será por descuido? Falta de conselhos? Não se sabe. Agora, a menina mulher dos cabelos castanhos traz dentro de si muito amor, carrega tão jovem o resultado de uma aventura da adolescência. Adolescência que não poderá mais desfrutar, como um rouxinol preso na gaiola que não terá mais o gosto de cantar, abandonado por seu grande amor, por sua família, largado no mundo, por tudo e por todos, largado na vida...

Professor(a): janete
Aluno(a): Glisiane
Silva Carvalho
Título: Minha cidade 
Na cidade onde eu vivo há muitas riquezas.Coronel Fabriciano não é uma simples cidadezinha do interior, talvez no passado, no início de sua existência ela não tinha um número considerável de habitantes, mas com o decorrer dos anos passou a ser chamada de "Mãe", pois através dela foram fundados dois municípios: Ipatinga e Timóteo. Coronel Fabriciano tem vários pontos turísticos, entre eles a Serra dos Cocais. Ao subir esta serra, passando pelas trilhas, encontramos cachoeiras maravilhosas, como a cachoeira do Macarrão, visitada por muitos turistas. Projetos envolvendo vários tipos de esportes têm contribuído para tirar um número considerável de crianças das ruas. Essas crianças têm mais oportunidades sociais e melhor convívio com a população. A educação tem melhorado a cada ano, mas a qualidade de ensino pode melhorar ainda mais com a participação dos pais. Os governantes de Coronel Fabriciano têm lutado para instalar praças em todos bairros. Os moradores do bairro onde moro, Caladinho de Baixo, têm o costume de se encontrarem na Praça Unileste.Neste bairro fica melhor universidade de ensino da região:Unileste. Atualmente, o que mais aflige a população é a luta ela reabertura do único hospital público do município, que está fechado a um ano. Sem o funcionamento do hospital o risco de morte é muito grande e a população fabricianense clama:"nossa saúde em primeiro lugar,já." Esta é a real situação da minha cidade. Fabriciano está mudando e para melhorar cada vez mais precisa da nossa ajuda. 

Professor(a): Andreza Alves Pereira
Aluno(a):
Marcos Henrique Soares
Título:
Pomar
 
Um lugar, onde sempre quis morar. Qual é o nome, o nome desse lugar? É claro... é o Pomar. Lugar quieto, sem desespero Um bairro super legal Esse é o meu desejo E foi realizado. Uma pracinha linda Cheio de luzes a brilhar, Os olhos se encantam Ao ver as pessoas alegres, Mil sorrisos a mostrar. Esse é o belo lugar... Esse é o Pomar! Lotes cheios de árvores Frutas vou tentar pegar Vizinhos sentam no meio-fio para conversar. Esse é o belo lugar... Esse é o Pomar! Sento na mesa da varanda Observando as paisagens. Pessoas da minha família, Vou sentir saudades. Esse é o belo lugar... Esse é o Pomar.
Professor(a): Andreza Alves Pereira
Aluno(a): Lívia Caroline Brandão Miranda
Título: Bons tempos de criança
 Quando estava sozinho que as lembranças vinham à tona. Começo a me recordar de onde eu e meus amigos brincávamos. Não era em casa, como essas crianças de hoje em dia, sim nas pequenas e acolhedoras ruas de Raul Soares. Era encantador, pelo menos prá mim, tinha apenas terra, árvores, gramas, e quando chovia era lama pura. Adorávamos tudo isso! A brincadeira nunca perdia a graça. Claro, né? Com nossos lindos brinquedos.Antes era tudo tão diferente, principalmente os brinquedos! Antigamente eram feitos por nós. Carros, eram um pedaço de papelão cortado e desenhado, tudo bem arrumadinho, com um barbante amarradinho na frente prá puxar. Para nós, o melhor brinquedo do mundo! Brincávamos a tarde toda, de carrinho, aldeias de índios, heróis de revistas em quadrinhos. Enfim, era fácil saber a hora de ir prá casa, pois o crepúsculo chegara e o grandioso sol já dera "tchau". Nos perdíamos no tempo, juntávamos tudo e colocávamos dentro da caixa. Partíamos. De longe escutava-se os berros histéricos de nossas mães para que entrássemos em casa para tomar banho, nos trocar e jentar. Depois de ter feito tudo isso, era hora de dormir, dar adeus à linda lua, para acordar e começar essa maravilhosa rotina outra vez... E o final de tudo, já não sei, porque vivo até hoje, quase só pela rotina da vida, mas as lembranças morrerão comigo. Texto com base no depoimento do Sr. Antônio de 86 anos.
 

 

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